26.2.11

"Parece que nesta, questionando, questionamos mais o que podemos questionar, mais do que o poder de questionar permite, além portanto, da existência da questão. Não acabaremos nunca com a questão, não porque ainda haja muito a questionar, mas porque a questão, nesse desvio da profundidade que lhe é próprio - movimento que nos desvia dela e de nós -, nos põe em contato com o que não tem fim."

Maurice Blanchot,
nA conversa infinita

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