"'As mulheres são todas diferentes. Quando se perde um homem, há outro igual ao virar da esquina. Quando se perde uma mulher, é uma vida'”. Desde o dia em que cai aos seus pés não sabia se estava a ganhá-la ou perde-la. O AMOR É FODIDO, do amigo ultramarinho Miguel Esteves Cardoso, me ensina coisas. Ao contrário das pulgas sado-camonianas, este gajo, certa noite das antigas, na cidade de São Paulo, boate Love Story, dizia que as lágrimas das raparigas são coquetéis sem álcool. Dizer “não chores” funciona sempre, porque só mencionar o verbo “chorar” emociona-as e liberta-as, dando-lhes carta branca para chorar ainda mais. As raparigas, depois de chorar, soprou-me o gajo, lirismo-Morrisey, ficam com vontade de fazer amor."
Xico Sá, no livro "Cão vadio aos pés de uma mulher-abismo"
maravilha!
achei no blog da dri --->
3 comentários:
e eu que postei sem prestar atenção ao título! dri, como vc descobre essas coisas??
Aaaaah, que máximo estar aqui! Recebi seu email e antes de responder já me vi aqui, tô insuportável de tão metida! Saudades de você e seu presente já ficando antigo: sinal de que a gente precisa se ver URGENTE. Te ligo essa semana pra combinar. Beijos, bonita!
Joanna, teus achados sobre o feminino e seus lirismos tortos me fizeram concordar com o gajo...parabéns Dri. bjs
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